Fábula do Rato e da Ratoeira



Lição do Ratinho


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o agricultor e a sua mulher abrirem um grande embrulho. Pensou logo no tipo de comida deliciosa haveria naquele embrulho. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.


Correu ao pátio da Quinta avisando todos os animais: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!!

A galinha disse-lhe: - Desculpa Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para ti, mas não me prejudica em nada; não me incomoda.

O rato foi ter com o porco e disse-lhe: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira ! - Desculpa, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fica descansado, que me lembrarei de ti nas minhas orações.

Em seguida o rato dirigiu-se à vaca. E ela disse-lhe: - O quê? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não !

Então o rato voltou para casa abatido, pronto a enfrentar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se o barulho da ratoeira a fechar. A mulher do agricultor correu para ver o que tinha acontecido...se a ratoeira tinha apanahdo o malvado rato. Mas no escuro, ela não viu que a ratoeira tinha apanhado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O agricultor levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou para casa para curar a febre. Toda a gente sabe que não há melhor alimento para alguém com febre, do que uma canja de galinha. O agricultor pegou no seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o agricultor matou o porco. A mulher não melhorou e acabou por morrer. Muitos familiares e amigos vieram para o funeral. O agricultor então sacrificou a vaca, para alimentar todos aqueles que tinham vindo acompanhar a mulher à sua última morada.


Moral da História: Na próxima vez que tu ouvires dizer que alguém está diante de um problema e acreditares que o problema não te diz respeito, lembra-te que quando há uma ratoeira na casa, toda a Quinta corre risco. O problema de um é um problema de todos!

Escutismo e a Crise Económica e Financeira


ESCUTISMO E A CRISE ECONÓMICA E FINANCEIRA (descarregar aqui)


Este texto, da autoria do Dr. Marios Christos, Vice-Presidente do Comité Europeu do Escutismo e traduzido pelo Secretário Nacional Pedagógico Pedro Duarte Silva (e retirado da página do CNE), faz a previsão (muito real) dos possíveis efeitos de uma crise económica e financeira no Escutismo.
Uma crise financeira global de grandes proporções tem, inevitavelmente impacto em todas as organizações que existem no mundo. A crise influencia as organizações não importa quão pequenas ou grandes estas sejam, ou se são locais, nacionais ou internacionais, sendo provável que as organizações empresariais sejam mais afectadas, antes mesmo das organizações sem fins lucrativos.

Para uma Formação de Proximidade

PARA UMA FORMAÇÃO DE PROXIMIDADE
Baden-Powell quando criou o Escutismo, introduziu no seu património genético a missão de formar integralmente cada um dos seus jovens. Ou seja, olhar para cada um dos indivíduos e fornecer-lhe tudo aquilo que ele necesita para ser, enquanto adulto, um cidadão feliz, saudável, responsável e solidário. Esta é a nossa grande missão: pegar no jovem rapaz e rapariga; analisar tudo aquilo que é, sabe e faz; perceber tudo aquilo que lhe falta para a sua construção ser integral e proporcionar-lhe todas as oportunidades, nas quais ele possa crescer e construir o grande projecto de Vida, que é ele próprio.
E como é...em relação aos adultos no Escutismo...aos nossos Dirigentes?
Com o adulto no Escutsmo não poderá ser diferente! Temos de ter a capacidade de olhar para cada indivíduo e perceber todo o património, todas as vivências, tudo aquilo que ele é, sabe e faz; todas as pessoas que já conheceu; todas as viagens que já realizou;... E baseado em todo esse património,olhando para a função exercida, os desejos e vontades demonstradas, competências e vocações vividas e descobertas, fazê-lo perceber as fraquezas e as necessidades de formação, que ele terá de colmatar, para que possa desempenhar a sua missão da melhor e mais pedagógica forma possível.
Assim, só um Sistema de Formação de Adultos no Escutismo, direccionada para cada indivíduo, para cada Dirigente, para os seus saberes, vocações, vontades e necessidades, ligando o CNE à(s) Sociedade(s) Civil(is), procurando potenciar o melhor que cada Dirigente é e tem, sabe e faz, poderá cumprir este objectivo. Este é o próximo e novo desafio que o CNE abraçou, relativamente à Formação de Adultos.

Normas para a Formação


Para conhecimento de todos, estão aqui as Normas para a Formação de Dirigentes.

Liderança

A liderança não se constitui como um estado final ao qual se chega. Deve ser conquistada todos os dias, tornar-se uma maneira contínua de pensar e de estar, independentemente do nível ou cargo que se ocupa.
O texto (retirado do site "Caleidoscópio, Olhares em Movimento"), apresenta-nos seis áreas de comportamento e atitudes inerentes aos líderes de sucesso, e que poderão ajudar um Chefe de Agrupamento a "levar a bom porto" o Projecto Pedagógico e Social do seu Agrupamento.

Constituição e Coordenação de Equipas

O trabalho em Agrupamento é, na sua essência, um trabalho de Equipa.
Este Documento, retirado do site "Caleidoscópio, Olhares em Movimento" (que podes ver aqui) apresenta algumas dicas sobre como criar e coordenar equipas.

Papeis! E mais papeis! Eu só quero divertir os miudos!

É verdade! A nossa principal motivação para sermos voluntários no CNE são as crianças, o que lhes podemos transmitir e proporcionar. Mas não nos podemos esquecer de que fazemos parte de uma Associação que, tal como todas as outras entidades, se rege por regras e normas para um correcto funcionamento, as quais devemos respeitar e cumprir.

Preencher papelada ou proceder à elaboração de documentos é sempre o que menos gostamos de fazer, mas se queremos que todos os niveis da Associação funcionem de forma eficiente e eficaz, também temos de colaborar.

Os Secretários e Tesoureiros, de todos os niveis hierárquicos do CNE, têm um papel importantissimo. A eles cabe manter toda a documentação e situação financeira em dia, solicitar constantemente informações para que todos os dados se mantenham actualizados e arquivá-los para memória futura.

Uma das nossas funções, enquanto dirigentes, é ensinar os nossos elementos a desempenharem correctamente as suas funções dentro do Bando/ Patrulha / Equipa/ Tribo. Então, porque nos é tão dificil fazermos o mesmo? Ou, quando nos é solicitado, porque não facultamos atempadamente a informação?

A nossa Associação possui uma ferramenta útil, que ajuda os detentores dos cargos, Secretários e Tesoureiros, a executarem as sua tarefas, o SIIE, que foi melhorado e em breve permitirá que mais “operações” sejam realizadas de modo célere.
Estas funções não são devidamente reconhecidas e valorizadas pelos restantes elementos, mas não nos devemos esquecer que este trabalho de bastidores, um dia, pode vir a ser desempenhado por nós.

Telma Silva

Projecto Pedagógico de B.-P.


Este documento de José Augusto Palhares da Universidade do Minho, faz justiça à grande figura de Baden Powell como grande educador e grande personalidade do Sec. XX.

Nunca é demais lembrar e estimular-nos com a referência de excelência do nosso trabalho e paixão.

Aqui podes encontrar este documento, retirado do site "Caleidoscópio, Olhares em Movimento".

Dirigente no Agrupamento


A gestão dos adultos e das equipas no agrupamento é uma tarefa da área de responsabilidade dos Chefes de Agrupamento. Esta gestão envolve actividades de: Detecção de necessidades; Recrutamento e selecção; Apoio; Formação; Avaliação; motivação, etc...

Chefes de Agrupamento "pau para toda a obra" não conseguem ter a disponibilidade temporal e intelectual para poderem desempenhar esta tarefa com qualidade.

É certo que a própria associação também não tem sabido apoiar as estruturas locais e regionais com ferramentas de auxílio.

Deixo este documento, que não sendo oficial pode ser uma ferramenta valiosa para esta tarefa de gestão dos adultos e das equipas no agrupamento, mas também com subsídios valiosos para a própria gestão das equipas de animação de agrupamento.

1º Encontro (08,09.Jan.2011)


Foi no cimo de um monte... mas não alentejano, que a patrulha se reuniu para um primeiro encontro. Foi um encontro de paladares, aromas e sabores em plena Serra d'Aire e Candeeiros.

Experimentámos, saboreamos, gostámos, sonhámos, projectámos e também nos comprometemos com uma atitude de acolhimento à mudança e ao desafio.

Sentímo-nos mais seguros como patrulha e mais confiantes.

Queremos ter, como D. Manuel de Aguiar, um olhar Mais Próximo, um Sentir Mais Próximo e um Agir Mais Próximo.